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segunda-feira, 23 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Suspeitos de arrastar cão recebem multa de R$ 3 mil cada, diz polícia
10/07/2012 15h11 - Atualizado em 10/07/2012 15h39
Suspeitos de arrastar cão recebem multa de R$ 3 mil cada, diz polícia
Homens puxaram cão por 4 km, do Aero Rancho ao CCZ, segundo delegada.
Animal tem sinais de leishmaniose e pode ser sacrificado, diz diretora.
Do G1 MS
Ainda de acordo com a polícia, os suspeitos serão notificados e terão 20 dias para pagar o valor no Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).
O caso
Funcionários do CCZ viram quando dois homens em uma moto chegaram ao local com o cão amarrado por uma corrente ao veículo. De acordo com a médica veterinária Ana Paula Nogueira, os suspeitos foram impedidos de sair do local pelos servidores, que chamaram a polícia e registraram um boletim de ocorrência.
A delegada que está cuidando do caso, Suzimar Batistela, disse ao G1 na segunda-feira (9) que o animal foi puxado por quatro quilômetros. Os homens prestaram depoimento e afirmaram não terem corrido no percurso e também que não sabiam que o cão estava se machucando.
Eles foram indiciados por maus-tratos e aguardam o desfecho do caso em liberdade. Eles podem ser julgados e, se forem condenados, podem pegar até um ano de prisão ou alguma pena alternativa, como serviços comunitários.
Scooby teve ferimentos nas patas e tinha sinais de leishmaniose. Um exame apontou a presença da doença. Outra avaliação foi feita e o resultado sairá ainda nesta terça-feira (10). A ONG Abrigo dos Bichos disse que vai enviar ofício para que o animal seja liberado para adoção mesmo se estiver infectado, pois existe um tratamento.
No entanto, a diretora do CCZ, Júlia Maksoud, disse que não há chances disso acontecer e se for comprovada a Leishmaniose, o cão será eutanasiado.
__________---MINHA OPINIÃO:
Isso é muito pouco pela dor que esse cãozinho passou, por mim no minímo deveriam ser presos, mas se eu pudesse fazer algo seria um grande estrago na vida desses dois imbecis! Fico apavorada com a decisão que a policia tem, pelo menos alguma de raras vezes eles assumiram esse caso. Milagre. Acho que o Brasil deveria ligar mais para animais do que humanos, pois mesmo com tudo que passamos, os animais precisam da gente.
Cadela paralítica faz fisioterapia para se adaptar a cadeira de rodas em MS
A vira-lata Mel, que ficou paralítica depois de ser atropelada por um carro em março de 2012 em Campo Grande, vai passar por uma cirurgia até o fim de julho para se adaptar a uma cadeira de rodas especial para cães. Enquanto a operação não é feita, ela está passando por três sessões de fisioterapia por semana porque, segundo a médica especialista em fisioterapia e ortopedia veterinária Helen Cristina Calvino, que está dando assistência ao animal, o incidente comprometeu o desenvolvimento da cadela.
“Ligamentos e tendões não acompanharam o crescimento do osso e por isso acabaram atrofiando. Ela vai passar por uma cirurgia que vai cortar o músculo para dar espaço para que os ligamentos e tendões se desenvolvam”.
A Polícia Civil chegou a investigar se houve maus-tratos contra Mel, mas foi descoberto que o dono a havia atropelado sem querer e depois, para se desfazer dela, levou até uma clínica veterinária. O caso então foi arquivado.

Helen explica que Mel faz vários tipos de exercícios na fisio e se diverte durante os procedimentos. “Ela faz alongamento, ultrassom terapêutica para aquecer musculatura, hidroterapia para fortalecer a musculatura”, relata.
Ente uma sessão e outra, a cadelinha costuma brincar no jardim do local. A especialista diz que ela aprendeu a se movimentar sem a ajuda das patas de trás. A cadeira de rodas vai facilitar ainda mais a locomoção.
Solidariedade
A médica veterinária Ana Lúcia Salviatto, que cuida de Mel desde o acidente, explica que todo o tratamento da vira-lata está sendo bancado por meio de doações. Segundo ela, várias pessoas ficaram sensibilizadas com a história do animal.
“O dinheiro das doações manteve ela até agora, mas ainda não sabemos quanto será a cirurgia. Já estamos pensando em pedir doações para entidades de proteção animal ou para as pessoas que quiseram ajudar”, afirma Ana Lúcia.
Depois que Mel estiver adaptada na cadeira de rodas, a clínica vai procurar alguém para ficar com a cadelinha.
“Ligamentos e tendões não acompanharam o crescimento do osso e por isso acabaram atrofiando. Ela vai passar por uma cirurgia que vai cortar o músculo para dar espaço para que os ligamentos e tendões se desenvolvam”.
A Polícia Civil chegou a investigar se houve maus-tratos contra Mel, mas foi descoberto que o dono a havia atropelado sem querer e depois, para se desfazer dela, levou até uma clínica veterinária. O caso então foi arquivado.
Helen explica que Mel faz vários tipos de exercícios na fisio e se diverte durante os procedimentos. “Ela faz alongamento, ultrassom terapêutica para aquecer musculatura, hidroterapia para fortalecer a musculatura”, relata.
Ente uma sessão e outra, a cadelinha costuma brincar no jardim do local. A especialista diz que ela aprendeu a se movimentar sem a ajuda das patas de trás. A cadeira de rodas vai facilitar ainda mais a locomoção.
A médica veterinária Ana Lúcia Salviatto, que cuida de Mel desde o acidente, explica que todo o tratamento da vira-lata está sendo bancado por meio de doações. Segundo ela, várias pessoas ficaram sensibilizadas com a história do animal.
“O dinheiro das doações manteve ela até agora, mas ainda não sabemos quanto será a cirurgia. Já estamos pensando em pedir doações para entidades de proteção animal ou para as pessoas que quiseram ajudar”, afirma Ana Lúcia.
Depois que Mel estiver adaptada na cadeira de rodas, a clínica vai procurar alguém para ficar com a cadelinha.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Dicas para acalmar os animais na hora dos rojões
A maioria dos bichos fica muito assustada com o barulho da queima de fogos. Em dia de partidas, como a desta quarta-feira (4) entre Corinthians e Boca, rabinho entre as pernas e coração acelerado são sintomas bem comuns nos pets. E que dono também não se preocupa ao ver o bicho assim apavorado?
A preocupação é tanta, que a primeira reação é pegar o animal no colo, acalmar, fazer carinho, não é? Mas atitudes assim só pioram a situação. Segundo o zootecnista Alexandre Rossi, o Dr. Pet, tentar proteger o animal só mostra a ele que realmente deve ter medo.
— Além do estresse que passam, os animais correm o risco de se machucarem, pois no desespero pulam de qualquer lugar, esbarram nas coisas, etc. Essa situação causa um mal estar absurdo, faz o bicho perder a noção, pois ficam apavorados. O ideal é treinar o animal a se acostumar a barulhos muito altos.
Veja as dicas do Dr. Pet para acalmar o bichinho:
1) Mostre que os barulhos não são perigosos. Associe os fogos a coisas legais: faça festa, dê petiscos, etc. Nada de ficar passando a mão na cabeça do bicho ou pegá-lo no colo para acalmá-lo. Assim, ele vai mesmo entender que deve ficar assustado.
2) Acostume o animal a barulhos semelhantes. Pode gravar um CD com tempestades ou fogos e colocar para ele ouvir todos os dias. O barulho dos fogos vira algo corriqueiro que aos poucos, ele vai deixar de dar importância.
3) No dia a dia, quando acontece algum barulho, como o estouro de uma bomba, não agache perto do bicho. Tente mostrar que é uma coisa legal.
4) Bichos que têm uma fobia muito grande podem tomar remédios ansiolíticos. Isso os ajuda a ficarem mais calmos. A medicação deve ser recomendada e acompanhada por veterinário. Experimente dar antes do dia dos fogos, pois é preciso ver o efeito que o remédio exerce no organismo. Em doses erradas, os ansiolíticos podem ter efeito contrário.
5) Se o animal estiver meio “grogue” do remédio, é melhor prendê-lo, por que ele pode se machucar. Alguns até se jogam da janela ou varanda.
6) Prefira prendê-lo em locais que ele goste, onde ele se sinta mais seguro. Se ele entrou debaixo da cama, o ideal é prendê-lo no quarto.
7) Feche o máximo de portas e janelas para abafar o som. Acostume-o ao som ambiente relativamente alto e brinque com ele.
Cão perdido em trem irlandês volta para casa graças à mobilização no Twitter
Apenas 32 minutos. Esse foi o tempo necessário para que a irlandesa Deirdre Anglin conseguisse descobrir o paradeiro de seu cachorrinho Patch, que se perdeu durante uma viagem de trem, segundo informou o site NY Daily News. A rapidez do reencontro aconteceu graças a uma mobilização pelo Twitter, iniciada pelos funcionários da pópria empresa ferroviária irlandesa, que ultrapassou a marca de 500 posts de gente preocupada em ajudar o pet a voltar para casa.
Na quarta (4) pela manhã, assim que o simpático jack russell desembarcou sozinho de um trem vindo da área rural de Kilcock, no Condado de Kildare, a equipe de administração da Irish Rail resolveu publicar o tweet "Cão perdido", com a foto de Patch, em seu perfil no microblog.
Deirdre, que estava procurando o pet desaparecido desde a noite de terça - a cerca de 30 km de Dublin, onde Patch desembarcou - ao ver o anúncio, respondeu: "Este é meu cão!", também via Twitter.
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