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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Cigarro: um perigo para seu cão
Ser fumante ativo ou passivo é prejudicial à nossa saúde, agora
pensem em nossos pets. Além de não saberem o que estão inalando eles
podem acarretar problemas de saúde nos quais, digamos, são silenciosos.
Sou dona de uma maltês Vitória, 5 anos, costumo junto com o meu
namorado fumar no escritório ou próximo a sacada, mas vale lembrar que
nem por isso as doenças acima citadas possam ser evitadas. Percebo que a
minha “filha” anda com alguns problemas sérios de respiração.
Principalmente quando chego em casa, se antes era uma festa, hoje
continua-se a festa com um pequeno adendo: uma falta de ar
incontrolável.
Isso não significa que se você é fumante e seu ‘pet’ não apresenta
nenhum sintoma ele está livre desse mal, pois já como sabemos ‘se não
somos ativos, somos passivos da fumaça tóxica da nicotina’ e lembramos
que é preciso leva-lo a uma clínica veterinária e verificar se necessita
de exames (check-up), junto ao profissional, sendo que o correto é a
cada seis meses para os jovens e um ano para os considerados adultos.
Ache seu cachorro
Olha que legal pessoal achei um site que pode ajudar você a achar seu cãozinho perdido.
http://www.cachorroperdido.com.br/
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Testamento de um cão
Minhas posses materiais são poucas e eu deixo tudo para você…
Uma coleira mastigada em uma das extremidades, faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma vasilha de água que se encontra rachada na borda.
Deixo para você a metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito que está
debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o assoalho da minha casinha.
Além disso, eu deixo para você a memória, que aliás são muitas.
Deixo para você a memória de dois enormes e meigos olhos, marrons, de uma caudinha curta e espetada, de um nariz molhado e de choradeira atrás da porta.
Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando nas tardes de inverno eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu, e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
Deixo para você um tapete esfarrapado em frente de sua cadeira preferida, o qual nunca foi consertado com o tipo de linha certo…. isso é verdade. Eu o mastiguei todinho, quando ainda tinha cinco meses de idade, lembra-se?
Deixo para você um esconderijo que fiz no jardim debaixo dos arbustos perto da varanda da frente, onde eu encontrava asilo durante aqueles dias de verão. Ele deve estar cheio de folhas agora e por isso talvez você tenha dificuldades em encontrá-lo. Sinto muito!
Deixo também só para você, o barulho que eu fazia ao sair correndo sobre as folhas de outono, quando passeávamos pelo bosque.
Deixo ainda, a lembrança de momentos pelas manhãs, quando saíamos junto pela margem do riacho, e você me dava aqueles biscoitos de baunilha.
Recordo-me das suas risadas, porque eu não consegui alcançar aquele coelho impertinente.
Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio quando as coisas não iam bem, meus latidos quando você levantava a voz aborrecido… e minha frustração por você ter ralhado comigo.
Eu nunca fui à igreja e nunca escutei um sermão. No entanto, mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você o exemplo de paciência, amor e compreensão.
Sua vida tem sido mais alegre, porque eu estive ao seu lado!
Uma coleira mastigada em uma das extremidades, faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma vasilha de água que se encontra rachada na borda.
Deixo para você a metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito que está
debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o assoalho da minha casinha.
Além disso, eu deixo para você a memória, que aliás são muitas.
Deixo para você a memória de dois enormes e meigos olhos, marrons, de uma caudinha curta e espetada, de um nariz molhado e de choradeira atrás da porta.
Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando nas tardes de inverno eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu, e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
Deixo para você um tapete esfarrapado em frente de sua cadeira preferida, o qual nunca foi consertado com o tipo de linha certo…. isso é verdade. Eu o mastiguei todinho, quando ainda tinha cinco meses de idade, lembra-se?
Deixo para você um esconderijo que fiz no jardim debaixo dos arbustos perto da varanda da frente, onde eu encontrava asilo durante aqueles dias de verão. Ele deve estar cheio de folhas agora e por isso talvez você tenha dificuldades em encontrá-lo. Sinto muito!
Deixo também só para você, o barulho que eu fazia ao sair correndo sobre as folhas de outono, quando passeávamos pelo bosque.
Deixo ainda, a lembrança de momentos pelas manhãs, quando saíamos junto pela margem do riacho, e você me dava aqueles biscoitos de baunilha.
Recordo-me das suas risadas, porque eu não consegui alcançar aquele coelho impertinente.
Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio quando as coisas não iam bem, meus latidos quando você levantava a voz aborrecido… e minha frustração por você ter ralhado comigo.
Eu nunca fui à igreja e nunca escutei um sermão. No entanto, mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você o exemplo de paciência, amor e compreensão.
Sua vida tem sido mais alegre, porque eu estive ao seu lado!
13 mitos sobre cães
Na nossa sociedade ouvimos diversas vezes vários mitos a respeito dos
cães. Vamos esclarecer aqui alguns. Se você tem uma pergunta do tipo “é
verdade que…”, escreva pra gente nos comentários e iremos esclarecer.
Neste outro artigo que escrevemos, você encontra curiosidades sobre cães. Essas são verdadeiras.
Vamos aos mitos:
1. Cães são racistas?
Não. Eles podem se tornar racistas por traumas, mas geralmente o que ocorre é uma falta de socialização primária com etnias diferentes. Para um cão criado com negros desde pequeno, um homem branco pode ser considerado um ser estranho e perigoso, o inverso acontecendo com cães que são criados somente com brancos. Nós humanos também possuímos cheiro, forma e cor diferentes, e é importante socializarmos nossos cães, enquanto ainda são filhotes, com as diversas etnias humanas.
2. O cão precisa aprender a atacar para não atacar?
Não. Não é necessário e nem recomendado estimular ou permitir a agressividade em um cão que não será destinado à guarda ou à caça. Muitas pessoas ensinam seu cachorro a atacar, mesmo quando estão apenas querendo ter um animal para companhia. Se este for o seu caso, não faça isto.
3. Cães preferem ficar apertados dentro de casa (com as pessoas) ou livres no quintal (sozinhos)?
Por mais estranho que possa parecer, a grande maioria dos cães prefere ficar com os “companheiros de matilha”, independente da condição em que estiverem. Cães são animais que dependem de companhia, portanto não ache que só porque seu quintal é grande você pode abandonar seu cão lá. Um cão será muito mais feliz se puder morar junto dos outros membros da matilha, mesmo que isto envolva um espaço reduzido na maior parte do tempo. Apesar de os cães preferirem viver num espaço reduzido com sua “matilha” do que abandonados, para serem saudáveis, eles necessitam passear e se exercitar.
4. Deixar o cão preso é uma boa maneira de “fabricarmos” um cão de guarda?
Não. Um cão-de-guarda deve ser corajoso e atacar para proteção sob comando. Um cão preso a uma corrente fica agressivo e neurótico, pois a única maneira que ele tem de se proteger de potenciais perigos é atacando, já que está exposto e sem possibilidade de sair do local. Cães que crescem nessas condições desenvolvem temperamentos instáveis e perigosos. Socializar e evitar traumas é sempre a melhor saída para obtermos um cão emocionalmente equilibrado e que responda bem ao treinamento, incluindo o treinamento de ataque.
5. É preciso repetir várias vezes algo para que o cão aprenda?
Nem sempre. Cães podem aprender instantaneamente. Imagine quantas chances teria um lobo para aprender que não se deve lutar contra ursos sozinho? A repetição no condicionamento é fundamental apenas para fixar o aprendizado e para ajudar seu cão a identificar exatamente o comportamento desejado e o não desejado.
6. Quando o cachorro está com o focinho quente ou seco, significa que está doente.
Esse é um dos maiores mitos. As pessoas acham que um nariz gelado e úmido mostra que o cão está saudável. O focinho do cão não mede sua saúde. Por exemplo, normalmente o focinho está quente e/ou seco assim que ele acorda, o que é normal. Mas, se o focinho estiver sempre seco, escamoso e com aparência anormal, pode ser sim sinal de algum problema de saúde e você deve procurar um veterinário.
7. A boca do cão é mais limpa que a boca dos humanos
Muitas pessoas deixam o cachorro lambê-las no rosto e até na boca, usando diversas vezes essa frase clássica acima. Algumas pessoas também deixam o animal comer no mesmo prato que elas. A verdade é que a boca do cão é cheia de germes, bactérias e outras coisas nada agradáveis que eles acabam adquirindo em passeios etc. Pense que o cão encosta o focinho no chão da rua, no lixo, em sapatos. Agora pense que ele frequentemente lambe o próprio focinho. Depois pense que ele lambe e limpa suas partes íntimas, que é por onde saem urina e fezes. A boca de um cão não é mais limpa que a sua, mas para nossa sorte, a maioria dos germes presentes na saliva do cão não causa mal aos humanos. Se você mantiver seu cão saudável, com as vacinas em dia e sem vermes, não há tanto problema em dar um beijinho de vez em quando. Mas não exagere, ok?
8. Cães enxergam em preto e branco
Não. Cães enxergam algumas cores, como já explicamos em um artigo do site. Veja aqui as cores que os cães são capazes de enxergar.
9. Cachorros comem grama quando estão doentes para provocar vômito
As pessoas começaram a achar isso ao observarem que cães comem grama e vomitam depois, então presumiram que eles estavam enjoados e provocando o próprio vômito. Por que cães comem grama? Porvavelmente porque eles simplesmente gostam! Em muita quantidade, a grama pode irritar um pouco o estômago e o cachorro vomita. Mas não se preocupe, a grama é inofensiva, a não ser que esteja envenenada contra ratos ou qualquer outra praga.
10. 1 ano do cachorro equivale a 7 anos humanos
Não. Esse cálculo é variável e depende também do porte do cão. Cães menores tem uma expectativa de vida maior do que cães gigantes. Confira nesse artigo a tabela de comparação entre a idade canina e humana.
11. Adestramento não funciona com cães adultos e idosos
Outro mito. Pode não ser tão fácil quanto um filhote, mas é totalmente possível. A idade ideal para o adestramento é enquanto o cão ainda é filhote, como já falamos aqui no site. Mas por que é mais difícil adestrar idosos: os sentidos estão menos aguçados. Eles não ouvem ou enxergam como antes. Além disso, ele não tem tanta energia. Fora que a uma certa idade da vida do cão, ele já foi condicionado a fazer muitas coisas e mudar isso é um desafio, mas é possível. Pense nos seres humanos: quanto mais novo você aprende algo, mais fácil é. Aprender a tocar um instrumento, falar uma língua, dirigir, mexer no computador…é bem mais fácil quando você é criança ou mesmo um adulto jovem. O cérebro ainda não aprendeu tantas coisas, está mais fresquinho pra novos conhecimentos.
12. Quando o cão abana o rabo é porque está feliz
Algumas pessoas acabam mordidas por causa disso. Cães abanam o rabo por vários motivos. Normalmente abanar o rabo é sinal de alegria, mas também pode significar medo, ansiedade ou agressão. Não olhe só para o rabo, preste atenção à toda linguagem corporal do cão: orelhas, pelos das costas, posição da cabeça.
13. Fêmeas precisam ter pelo menos uma ninhada antes de serem castradas
Não há nenhuma razão científica para essa afirmação que muitas pessoas fazem. Cães não pensam como seres humanos. Eles não se sentem “vazios” se não tiverem filhotes, não sentem falta de cruzar e nem sabem que isso existe se você não os expuser a essa situação. Algumas cadelas nem são boas mães, abandonando os filhotes assim que nascem. Já imaginou o trabalho que você vai ter ao cruzar a sua cadela? Uma cadela prenha requer uma série de cuidados especiais, exames e afins. Quando a ninhada nasce, você precisa cuidar de vários filhotes ao mesmo tempo, limpar o local diversas vezes por dia, providenciar vermífugo, vacinas, rações especiais, exames etc. Será que vale a pena? Isso só contribui para uma superpopulação de cães. Somos completamente a favor da castração, principalmente antes do primeiro cio da fêmea, que é a melhor forma de prevenir as principais doenças do aparelho reprodutor.
Neste outro artigo que escrevemos, você encontra curiosidades sobre cães. Essas são verdadeiras.
Vamos aos mitos:
1. Cães são racistas?
Não. Eles podem se tornar racistas por traumas, mas geralmente o que ocorre é uma falta de socialização primária com etnias diferentes. Para um cão criado com negros desde pequeno, um homem branco pode ser considerado um ser estranho e perigoso, o inverso acontecendo com cães que são criados somente com brancos. Nós humanos também possuímos cheiro, forma e cor diferentes, e é importante socializarmos nossos cães, enquanto ainda são filhotes, com as diversas etnias humanas.
Não. Não é necessário e nem recomendado estimular ou permitir a agressividade em um cão que não será destinado à guarda ou à caça. Muitas pessoas ensinam seu cachorro a atacar, mesmo quando estão apenas querendo ter um animal para companhia. Se este for o seu caso, não faça isto.
3. Cães preferem ficar apertados dentro de casa (com as pessoas) ou livres no quintal (sozinhos)?
Por mais estranho que possa parecer, a grande maioria dos cães prefere ficar com os “companheiros de matilha”, independente da condição em que estiverem. Cães são animais que dependem de companhia, portanto não ache que só porque seu quintal é grande você pode abandonar seu cão lá. Um cão será muito mais feliz se puder morar junto dos outros membros da matilha, mesmo que isto envolva um espaço reduzido na maior parte do tempo. Apesar de os cães preferirem viver num espaço reduzido com sua “matilha” do que abandonados, para serem saudáveis, eles necessitam passear e se exercitar.
4. Deixar o cão preso é uma boa maneira de “fabricarmos” um cão de guarda?
Não. Um cão-de-guarda deve ser corajoso e atacar para proteção sob comando. Um cão preso a uma corrente fica agressivo e neurótico, pois a única maneira que ele tem de se proteger de potenciais perigos é atacando, já que está exposto e sem possibilidade de sair do local. Cães que crescem nessas condições desenvolvem temperamentos instáveis e perigosos. Socializar e evitar traumas é sempre a melhor saída para obtermos um cão emocionalmente equilibrado e que responda bem ao treinamento, incluindo o treinamento de ataque.
5. É preciso repetir várias vezes algo para que o cão aprenda?
Nem sempre. Cães podem aprender instantaneamente. Imagine quantas chances teria um lobo para aprender que não se deve lutar contra ursos sozinho? A repetição no condicionamento é fundamental apenas para fixar o aprendizado e para ajudar seu cão a identificar exatamente o comportamento desejado e o não desejado.
6. Quando o cachorro está com o focinho quente ou seco, significa que está doente.
Esse é um dos maiores mitos. As pessoas acham que um nariz gelado e úmido mostra que o cão está saudável. O focinho do cão não mede sua saúde. Por exemplo, normalmente o focinho está quente e/ou seco assim que ele acorda, o que é normal. Mas, se o focinho estiver sempre seco, escamoso e com aparência anormal, pode ser sim sinal de algum problema de saúde e você deve procurar um veterinário.
7. A boca do cão é mais limpa que a boca dos humanos
Muitas pessoas deixam o cachorro lambê-las no rosto e até na boca, usando diversas vezes essa frase clássica acima. Algumas pessoas também deixam o animal comer no mesmo prato que elas. A verdade é que a boca do cão é cheia de germes, bactérias e outras coisas nada agradáveis que eles acabam adquirindo em passeios etc. Pense que o cão encosta o focinho no chão da rua, no lixo, em sapatos. Agora pense que ele frequentemente lambe o próprio focinho. Depois pense que ele lambe e limpa suas partes íntimas, que é por onde saem urina e fezes. A boca de um cão não é mais limpa que a sua, mas para nossa sorte, a maioria dos germes presentes na saliva do cão não causa mal aos humanos. Se você mantiver seu cão saudável, com as vacinas em dia e sem vermes, não há tanto problema em dar um beijinho de vez em quando. Mas não exagere, ok?
8. Cães enxergam em preto e branco
Não. Cães enxergam algumas cores, como já explicamos em um artigo do site. Veja aqui as cores que os cães são capazes de enxergar.
9. Cachorros comem grama quando estão doentes para provocar vômito
As pessoas começaram a achar isso ao observarem que cães comem grama e vomitam depois, então presumiram que eles estavam enjoados e provocando o próprio vômito. Por que cães comem grama? Porvavelmente porque eles simplesmente gostam! Em muita quantidade, a grama pode irritar um pouco o estômago e o cachorro vomita. Mas não se preocupe, a grama é inofensiva, a não ser que esteja envenenada contra ratos ou qualquer outra praga.
10. 1 ano do cachorro equivale a 7 anos humanos
Não. Esse cálculo é variável e depende também do porte do cão. Cães menores tem uma expectativa de vida maior do que cães gigantes. Confira nesse artigo a tabela de comparação entre a idade canina e humana.
11. Adestramento não funciona com cães adultos e idosos
Outro mito. Pode não ser tão fácil quanto um filhote, mas é totalmente possível. A idade ideal para o adestramento é enquanto o cão ainda é filhote, como já falamos aqui no site. Mas por que é mais difícil adestrar idosos: os sentidos estão menos aguçados. Eles não ouvem ou enxergam como antes. Além disso, ele não tem tanta energia. Fora que a uma certa idade da vida do cão, ele já foi condicionado a fazer muitas coisas e mudar isso é um desafio, mas é possível. Pense nos seres humanos: quanto mais novo você aprende algo, mais fácil é. Aprender a tocar um instrumento, falar uma língua, dirigir, mexer no computador…é bem mais fácil quando você é criança ou mesmo um adulto jovem. O cérebro ainda não aprendeu tantas coisas, está mais fresquinho pra novos conhecimentos.
12. Quando o cão abana o rabo é porque está feliz
Algumas pessoas acabam mordidas por causa disso. Cães abanam o rabo por vários motivos. Normalmente abanar o rabo é sinal de alegria, mas também pode significar medo, ansiedade ou agressão. Não olhe só para o rabo, preste atenção à toda linguagem corporal do cão: orelhas, pelos das costas, posição da cabeça.
13. Fêmeas precisam ter pelo menos uma ninhada antes de serem castradas
Não há nenhuma razão científica para essa afirmação que muitas pessoas fazem. Cães não pensam como seres humanos. Eles não se sentem “vazios” se não tiverem filhotes, não sentem falta de cruzar e nem sabem que isso existe se você não os expuser a essa situação. Algumas cadelas nem são boas mães, abandonando os filhotes assim que nascem. Já imaginou o trabalho que você vai ter ao cruzar a sua cadela? Uma cadela prenha requer uma série de cuidados especiais, exames e afins. Quando a ninhada nasce, você precisa cuidar de vários filhotes ao mesmo tempo, limpar o local diversas vezes por dia, providenciar vermífugo, vacinas, rações especiais, exames etc. Será que vale a pena? Isso só contribui para uma superpopulação de cães. Somos completamente a favor da castração, principalmente antes do primeiro cio da fêmea, que é a melhor forma de prevenir as principais doenças do aparelho reprodutor.
Teste – O cão é a cara do dono?
Conhece o ditado “todo cão se parece com seu dono”? Será que é verdade mesmo?
Faça o teste abaixo e descubra qual o cachorro que se parece mais com você.
Faça o teste aqui
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Qual é o melhor nome para eu dar ao meu cachorro?
Pode ser bem dificil escolher o nome de um novo filhotinho. É normal
que a gente queira dar nomes com os quais tenhamos alguma ligação
especial, como o nome de um artista, uma personalidade ou até de uma
comida que gostamos. Independente do nome, seu cão não terá nenhuma
ligação emocional com ele. Seu nome será apenas um código pelo o qual
seu cão saberá que precisa voltar a atenção a você.
Quando ouvir seu nome, ficará atento para o que virar a seguir. Um bom nome é um nome que chame a atenção do cão de maneira inteligente e fácil. O TSC vai te dar algumas dicas para te ajudar a encontrar o nome perfeito.
Simplifique
Uma ou duas sílabas é o ideal, sendo três o número máximo de sílabas. Se o nome for longo ou complicado, vai ser difícil chamá-lo e seu cachorro pode não entender. Ter que repetir o nome do cão para ter sua atenção faz com que o treinamento fique difícil e pode ser até perigoso em algumas situações.
Não rime com comandos
Os comandos básicos são senta, fique, busca, deite, rola. Para não confundir seu cachorro, dê um nome diferente de palavras que você vai usar no dia-a-dia. Se chamá-lo de Dique, como vai depois diferenciar de fique?
Nomes curtos terminados em vogais são mais fáceis do cão aprender
Isso é porque as palavras terminadas em vogais são pronunciadas mais facilmente por nós, humanos, e por isso a sonoridade fica melhor de ser entendida.
Tente não usar nomes tradicionais de pessoas
Um bom nome de cachorro deve ser simplesmente isso, um nome de cachorro. Nomear seu cão como uma pessoa pode te fazer esquecer que ele é de fato um cão. Isso aumenta a tendência que algumas pessoas tem de tratar cães como pessoas, esquecendo assim de que cães precisam ser tratados como cães para serem realmente felizes, pois eles veem o mundo diferente de nós.
Não dê um nome que ofenda seu cachorro
Cães são sensitivos e percebem quando estão sendo o alvo das atenções pro lado bom ou ruim. Fazer outras pessoas “tirarem sarro” do seu cão não será bom pra ele e nem pra você.
Evite dar nomes parecidos com outros da casa
Seu cão precisará de um nome único, para que ele saiba que quando ouvir este som, é para que fique alerta. Por exemplo, se você chama seu parceiro de “amor”, não dê o nome do seu cão de Flor. Toda vez que você falar “amor”, ele poderá achar que está sendo chamado e ficará muito confuso. O cão, na prática, só ouve a vogal final, então pra ele, flor, amor, cor e dor são a mesma coisa.
Quando ouvir seu nome, ficará atento para o que virar a seguir. Um bom nome é um nome que chame a atenção do cão de maneira inteligente e fácil. O TSC vai te dar algumas dicas para te ajudar a encontrar o nome perfeito.
Simplifique
Uma ou duas sílabas é o ideal, sendo três o número máximo de sílabas. Se o nome for longo ou complicado, vai ser difícil chamá-lo e seu cachorro pode não entender. Ter que repetir o nome do cão para ter sua atenção faz com que o treinamento fique difícil e pode ser até perigoso em algumas situações.
Não rime com comandos
Os comandos básicos são senta, fique, busca, deite, rola. Para não confundir seu cachorro, dê um nome diferente de palavras que você vai usar no dia-a-dia. Se chamá-lo de Dique, como vai depois diferenciar de fique?
Nomes curtos terminados em vogais são mais fáceis do cão aprender
Isso é porque as palavras terminadas em vogais são pronunciadas mais facilmente por nós, humanos, e por isso a sonoridade fica melhor de ser entendida.
Tente não usar nomes tradicionais de pessoas
Um bom nome de cachorro deve ser simplesmente isso, um nome de cachorro. Nomear seu cão como uma pessoa pode te fazer esquecer que ele é de fato um cão. Isso aumenta a tendência que algumas pessoas tem de tratar cães como pessoas, esquecendo assim de que cães precisam ser tratados como cães para serem realmente felizes, pois eles veem o mundo diferente de nós.
Não dê um nome que ofenda seu cachorro
Cães são sensitivos e percebem quando estão sendo o alvo das atenções pro lado bom ou ruim. Fazer outras pessoas “tirarem sarro” do seu cão não será bom pra ele e nem pra você.
Evite dar nomes parecidos com outros da casa
Seu cão precisará de um nome único, para que ele saiba que quando ouvir este som, é para que fique alerta. Por exemplo, se você chama seu parceiro de “amor”, não dê o nome do seu cão de Flor. Toda vez que você falar “amor”, ele poderá achar que está sendo chamado e ficará muito confuso. O cão, na prática, só ouve a vogal final, então pra ele, flor, amor, cor e dor são a mesma coisa.
Você sabe qual é o signo do seu cachorro?
Capricórnio – 22/12 a 21/01
Adora grandes espaços. Tende a viver muitos anos. Salienta-se como rastreador de coisas ou pessoas.
Aquário – 22/01 a 18/02
Amizade é a marca registrada deste signo. Ele gosta de harmonia e bons amigos. Em treinamento somente aprenderá com elogios. Seja um bom amigo do seu cão, tanto quanto um mestre e você terá a chave de sua lealdade.
Peixes – 19/02 a 19/03
É o mais sensível de todos, gosta de estar em atmosferas calmas e agradáveis. Treine-o sem assusta-lo. Pode se tornar indolente e tendem a engordar.
Áries – 20/03 a 20/04
Sempre em disputas, perde a cabeça facilmente. Não é tímido ou retraído e sim bravo, nobre e determinado. Precisa ser treinado adequadamente para conter os impulsos.
Touro – 21/04 a 20/05
Gosta de estar ao ar livre, de boas comidas e bastante exercício. É obediente, pois tem amor á perfeição. Pode ser obstinado.
Gêmeos – 21/05 a 20/06
Sempre esta trocando de humor e pode ser muito nervoso. Seu treinamento deve ser feito com carinho e amizade. Gosta de festas, viagens e companhia. A vida com monotonia não serve para ele.
Câncer – 21/06 a 21/07
O lar é o melhor para este cão. Embora amante da paz, ele luta com ferocidade por sua casa e mestre. É muito leal. Muito descuidado e instável, influencia-se com mestres e neuróticos.
Leão – 22/07 a 22/08
Gosta de se mostrar e tem porte majestoso. Adora ser admirado e é muito leal. No treinamento precisa de elogios e carinhos.
Virgem – 23/08 a 22/09
Adora perfeição. Faz as tarefas exatamente do jeito que devem ser feitas. Quando filhote ele absorve facilmente os ensinamentos. Nunca demonstre muita compaixão a um virginiano adoentado, pois ele se julgará bem pior do que está.
Libra – 23/09 a 22/10
Aceita melhor o treinamento com lições curtas ou pode perder o interesse. Seja gentil durante o treinamento senão perde a compostura. É afetuoso e sociável.
Escorpião – 23/10 a 21/11
É ativo, dominador e pode ser muito ciumento. Não estimule seu ciúmes. O treinamento deve ser calmo e gentil.
Sagitário – 22/11 a 21/12
É atraído por jogos de argola e atividades excitantes. Adora fazer amigos.
Adora grandes espaços. Tende a viver muitos anos. Salienta-se como rastreador de coisas ou pessoas.
Aquário – 22/01 a 18/02
Amizade é a marca registrada deste signo. Ele gosta de harmonia e bons amigos. Em treinamento somente aprenderá com elogios. Seja um bom amigo do seu cão, tanto quanto um mestre e você terá a chave de sua lealdade.
Peixes – 19/02 a 19/03
É o mais sensível de todos, gosta de estar em atmosferas calmas e agradáveis. Treine-o sem assusta-lo. Pode se tornar indolente e tendem a engordar.
Áries – 20/03 a 20/04
Sempre em disputas, perde a cabeça facilmente. Não é tímido ou retraído e sim bravo, nobre e determinado. Precisa ser treinado adequadamente para conter os impulsos.
Touro – 21/04 a 20/05
Gosta de estar ao ar livre, de boas comidas e bastante exercício. É obediente, pois tem amor á perfeição. Pode ser obstinado.
Gêmeos – 21/05 a 20/06
Sempre esta trocando de humor e pode ser muito nervoso. Seu treinamento deve ser feito com carinho e amizade. Gosta de festas, viagens e companhia. A vida com monotonia não serve para ele.
Câncer – 21/06 a 21/07
O lar é o melhor para este cão. Embora amante da paz, ele luta com ferocidade por sua casa e mestre. É muito leal. Muito descuidado e instável, influencia-se com mestres e neuróticos.
Leão – 22/07 a 22/08
Gosta de se mostrar e tem porte majestoso. Adora ser admirado e é muito leal. No treinamento precisa de elogios e carinhos.
Virgem – 23/08 a 22/09
Adora perfeição. Faz as tarefas exatamente do jeito que devem ser feitas. Quando filhote ele absorve facilmente os ensinamentos. Nunca demonstre muita compaixão a um virginiano adoentado, pois ele se julgará bem pior do que está.
Libra – 23/09 a 22/10
Aceita melhor o treinamento com lições curtas ou pode perder o interesse. Seja gentil durante o treinamento senão perde a compostura. É afetuoso e sociável.
Escorpião – 23/10 a 21/11
É ativo, dominador e pode ser muito ciumento. Não estimule seu ciúmes. O treinamento deve ser calmo e gentil.
Sagitário – 22/11 a 21/12
É atraído por jogos de argola e atividades excitantes. Adora fazer amigos.
Como saber a idade de um cão?
Se você adotou um cachorro ou encontrou um na rua, você pode querer
saber quantos anos ele tem. Mesmo que você não saiba que dia ele nasceu,
é possível estimar a idade dele.
Os dentes podem ajudar a indicar a idade de um cão. O grau de crescimento ajuda a determinar quantos anos um cão tem. E o tártaro (dentes amarelados) e destes gastos nos ajudam a estimar a idade de um cão mais velho.
Claro que cada cão é um cão e o estado dos seus dentes vai dependes da saúde do cão em geral e de como ele foi tratado durante a sua vida.
Algumas dicas que podem nos auxiliar para sabermos a idade de um cão:
8 semanas: o cão ainda tem todos os dentes-de-leite
7 meses: o cão já tem todos os dentes permanentes, e eles são brancos e limpos
1 a 2 anos: os dentes são mais firmes e os dentes de trás podem estar um pouco amarelos
3 a 5 anos: todos os dentes podem mostrar sinais de tártaro (amarelado) e alguns podem estar desgastados
5 a 10 anos: dentes bem desgastados e tem sinais de doenças
10 a 15 anos: os dentes estão bem desgastados e um tártaro mais agressivo pode ser visto. Alguns dentes podem estar faltando.
O veterinário também pode estimar a idade do cão com base em uma análise física completa e exames que vão avaliar ossos, juntas, músculos e órgãos internos. Em cães mais velhos, os sinais da idade podem aparecer de várias formas, incluindo:
- olhos opacos, sem vida e às vezes com sinais de catarata;
- pelos cinzas ou brancos, principalmente no focinho, indo até o rosto, cabeça e corpo
- perda de elasticidade da pele
Os dentes podem ajudar a indicar a idade de um cão. O grau de crescimento ajuda a determinar quantos anos um cão tem. E o tártaro (dentes amarelados) e destes gastos nos ajudam a estimar a idade de um cão mais velho.
Claro que cada cão é um cão e o estado dos seus dentes vai dependes da saúde do cão em geral e de como ele foi tratado durante a sua vida.
Algumas dicas que podem nos auxiliar para sabermos a idade de um cão:
8 semanas: o cão ainda tem todos os dentes-de-leite
7 meses: o cão já tem todos os dentes permanentes, e eles são brancos e limpos
1 a 2 anos: os dentes são mais firmes e os dentes de trás podem estar um pouco amarelos
3 a 5 anos: todos os dentes podem mostrar sinais de tártaro (amarelado) e alguns podem estar desgastados
5 a 10 anos: dentes bem desgastados e tem sinais de doenças
10 a 15 anos: os dentes estão bem desgastados e um tártaro mais agressivo pode ser visto. Alguns dentes podem estar faltando.
O veterinário também pode estimar a idade do cão com base em uma análise física completa e exames que vão avaliar ossos, juntas, músculos e órgãos internos. Em cães mais velhos, os sinais da idade podem aparecer de várias formas, incluindo:
- olhos opacos, sem vida e às vezes com sinais de catarata;
- pelos cinzas ou brancos, principalmente no focinho, indo até o rosto, cabeça e corpo
- perda de elasticidade da pele
10 Mandamentos do dono bom de um Cachorro
Animais de estimação nos dão amor
incondicional, melhoram nosso estado de espírito e até nossa saúde. Por
que não adotar um novo amiguinho, não é mesmo? Antes, confira os mandamentos do dono bom:
1. Antes de adquirir um bicho, considere seu tempo médio de vida. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará do animal nas férias e feriados.
2. Prefira animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico necessário.
4. Não deixe seu animal sair à rua sozinho e, quando passear com ele, use coleira. Isso evita problemas para ele, para você e para os outros. Em casa, no entanto, não mantenha o bicho acorrentado.
5. Cuide da saúde do animal. Providencie local e alimentação adequados (não dê sobras de comida, que em geral não atendem às necessidades nutricionais do bicho). Não deixe água estagnada no pote, vacine, dê banho, escove e exercite-o. Quando estiver doente, leve ao veterinário.
6. Zele também por sua saúde psicológica. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele. Não o castigue nem maltrate.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Ao sair na rua com seu cachorro, recolha a sujeira que ele fizer. Essa é uma regra básica de civilidade e higiene.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses de sua cidade.
10. Evite crias indesejadas. Castre machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
1. Antes de adquirir um bicho, considere seu tempo médio de vida. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará do animal nas férias e feriados.
2. Prefira animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico necessário.
4. Não deixe seu animal sair à rua sozinho e, quando passear com ele, use coleira. Isso evita problemas para ele, para você e para os outros. Em casa, no entanto, não mantenha o bicho acorrentado.
5. Cuide da saúde do animal. Providencie local e alimentação adequados (não dê sobras de comida, que em geral não atendem às necessidades nutricionais do bicho). Não deixe água estagnada no pote, vacine, dê banho, escove e exercite-o. Quando estiver doente, leve ao veterinário.
6. Zele também por sua saúde psicológica. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele. Não o castigue nem maltrate.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Ao sair na rua com seu cachorro, recolha a sujeira que ele fizer. Essa é uma regra básica de civilidade e higiene.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses de sua cidade.
10. Evite crias indesejadas. Castre machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Um pouco sobre a história da Medicina Veterinária.
A medicina veterinária é tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. A ars veterinaria estava registrada no Papiro de Kahoun, de cerca de 4000 a.C..
Os códigos Eshn Unna (1900 a.C.) e de Hamurabi (c. 1700 a.C.), na
Babilônia, trazem referências ao pagamento e atribuições dos médicos dos
animais.
Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Catão e de Columela.
Apsirtos
Apsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika.
Formado em Medicina, em Alexandria, foi o veterinário-chefe no exército de Constantino.
Sistematização do estudo
Foi durante o reinado de Afonso V de Aragão, na Espanha, que o estudo básico teve início; no governo de Fernando e Isabel, foi disciplinado o cargo de albeitar - palavra derivada do nome de um grande médico de animais, de origem árabe (cujo nome era Eb-Ebb-Beithar), e que foi traduzido para o português como alveitar.
Seu estudo sistemático, porém, só veio com a fundação da primeira escola de Medicina Veterinária, pelo francês Claude Bougerlat, em 4 de agosto de 1761, à qual se seguiram o surgimento, na Europa de vários outros cursos, tais como as escolas de Viena, em 1768, Turim (1769) e Gôttingen (1771).
No Brasil
A primeira escola de veterinária no país somente foi criada em pleno século XX, com a Escola de Veterinária do Exército, de 1914, e com a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, de 1913, no Rio de Janeiro.
Modernidade
Em 1946, a Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de se conciliar, definitivamente, os inseparáveis preceitos da saúde humana com a saúde dos animais, recomendou que se criasse a uma seção de saúde veterinária, que foi estabelecida no ano de 1949; assim define a OMS, em 1951, a Saúde Pública Veterinária.
Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Catão e de Columela.
Apsirtos
Apsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika.
Formado em Medicina, em Alexandria, foi o veterinário-chefe no exército de Constantino.
Sistematização do estudo
Foi durante o reinado de Afonso V de Aragão, na Espanha, que o estudo básico teve início; no governo de Fernando e Isabel, foi disciplinado o cargo de albeitar - palavra derivada do nome de um grande médico de animais, de origem árabe (cujo nome era Eb-Ebb-Beithar), e que foi traduzido para o português como alveitar.
Seu estudo sistemático, porém, só veio com a fundação da primeira escola de Medicina Veterinária, pelo francês Claude Bougerlat, em 4 de agosto de 1761, à qual se seguiram o surgimento, na Europa de vários outros cursos, tais como as escolas de Viena, em 1768, Turim (1769) e Gôttingen (1771).
No Brasil
A primeira escola de veterinária no país somente foi criada em pleno século XX, com a Escola de Veterinária do Exército, de 1914, e com a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, de 1913, no Rio de Janeiro.
Modernidade
Em 1946, a Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de se conciliar, definitivamente, os inseparáveis preceitos da saúde humana com a saúde dos animais, recomendou que se criasse a uma seção de saúde veterinária, que foi estabelecida no ano de 1949; assim define a OMS, em 1951, a Saúde Pública Veterinária.
O que é a Leishmaniose Visceral e como é transmitida?
É uma doença infecciosa, porém, não contagiosa, transmitida somente
pela picada de um inseto infectado, conhecido como mosquito-palha.
Humanos e várias espécies de animais, inclusive silvestres, podem ser
hospedeiros da doença, mas não transmitem por contato direto como
mordidas, lambidas e etc.
Só o mosquito transmite a doença.
Animais e humanos, não transmitem a doença entre si. Para que ocorra transmissão, é preciso a presença do inseto infectado.
Para um diagnóstico correto, é necessário um exame parasitológico. Apenas os testes sorológicos feitos pelas autoridades sanitárias, não são suficientes para afirmar que o animal tem a doença.
Para os animais domésticos, existe tratamento também. O proprietário tem direito e dever de tratar seus animais.
Com autorização judicial, proprietários e médicos veterinários ficam autorizados a proceder com o tratamento, que não custa caro e tem resultado rápido. Um animal em tratamento de acordo com orientações veterinárias e protegido por repelentes, não é uma ameaça pública.
Repelentas naturais e baratos, como citronela e óleo de neem, são encontrados em agropecuárias e podem ser usados nos animais e no ambiente. Existem também os específicos para animais, como coleira Scalibor, pour-on (Pulvex) e cipermetrina (gotas).
Dezenas de milhares de cães são sacrificados como tentativa frustrada de controle da doença, que só vem crescendo devido ao lixo acumulado e à devastação das matas. Sacrifício de animais, não protege humanos!
Só o mosquito transmite a doença.
Animais e humanos, não transmitem a doença entre si. Para que ocorra transmissão, é preciso a presença do inseto infectado.
Sintomas e diagnótico
Os sintomas em humanos são febre persistente, magreza, fraqueza e barriga inchada. Em animais, apatia, lesões resistentes na pele, emagrecimento e etc. Atenção! Vários sintomas são comuns a outras doenças facilmente tratada, como sarna.Para um diagnóstico correto, é necessário um exame parasitológico. Apenas os testes sorológicos feitos pelas autoridades sanitárias, não são suficientes para afirmar que o animal tem a doença.
Tratamento
Para os humanos, o Governo garante o diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).Para os animais domésticos, existe tratamento também. O proprietário tem direito e dever de tratar seus animais.
Com autorização judicial, proprietários e médicos veterinários ficam autorizados a proceder com o tratamento, que não custa caro e tem resultado rápido. Um animal em tratamento de acordo com orientações veterinárias e protegido por repelentes, não é uma ameaça pública.
Prevenção
É muito importante, manter a casa, quintal e arredores limpos e livres de lixo, principalmente o lixo orgânico (restos de vegetais, animais e outros materiais que são ser usados como adubo quando decompostos).
O ideal é aplicar repelentes nas paredes, muros e quintas. Use telas
finas em portas e janelas, isso evita que o inseto entra em sua casa.Repelentas naturais e baratos, como citronela e óleo de neem, são encontrados em agropecuárias e podem ser usados nos animais e no ambiente. Existem também os específicos para animais, como coleira Scalibor, pour-on (Pulvex) e cipermetrina (gotas).
Dezenas de milhares de cães são sacrificados como tentativa frustrada de controle da doença, que só vem crescendo devido ao lixo acumulado e à devastação das matas. Sacrifício de animais, não protege humanos!
O que é a displasia coxofemoral?
O que é:
É o desenvolvimento anormal da articulação do quadril (do fêmur com a pelve), é um problema hereditário, mais comum em raças de grande porte como Pastor Alemão, Rottweiler, Labrador, Dogue Alemão entre outras. Ocorre muitas vezes uma sobrecarga devido à grande massa muscular do animal ocorrendo instabilidade, desgaste e lesão desta articulação.
Sintomas:
Os sintomas podem aparecer a partir dos cinco meses de idade, dependendo da evolução e gravidade:- claudicação (o animal “manca” – apresenta dificuldade para se locomover);
- resistência e dor quando submetido a caminhadas e brincadeiras;
- temos a impressão, em alguns casos, que o animal está rebolando (há o movimento acentuado do quadril quando ele anda);
- nos casos mais avançados o animal para de andar.
Alguns agravantes:
- Animas que estão acima do peso,
- pisos muito lisos (o animal tem maior dificuldade para andar por causa do atrito diminuído, forçando mais suas articulações),
- falta de exercício (diminuindo o tônus muscular) e
- animais idosos.
Dicas para prevenção e controle:
Se for comprar um cão de grande porte em um canil, peça o certificado negativo de displasia coxofemoral dos pais do animal, muitos criadores já estão fornecendo. Por ser uma doença hereditária, é mantido um rígido controle dos padreadores, afastando da reprodução os animais que apresentam a doença.
Se seu animal já tem a doença, faça sempre o controle com seu veterinário, através do raio x é possível avaliar o grau de displasia do seu animal, podendo optar por tratamento conservativo, com exercícios, fisioterapia e medicamentos, ou tratamento cirúrgico.
Sempre consulte um médico veterinário!
O que é a doença do carrapato?
O que é:
A Erliquiose, popularmente chamada de “doença do carrapato”, tem atualmente acometido muitos animais.É causada por uma riquétsia (pequeno ser do grupo das bactérias) chamada Ehrlichia sp, transmitido por carrapatos, transfusões com sangue contaminado ou de forma iatrogênica. Nem todo carrapato transmite a doença, ele deve estar contaminado pela riquétsia.
A Ehrlichia sp é um parasita intracelular, vive dentro das células dos animais, onde se replicam causando o rompimento das células para liberação dos novos parasitas. A Ehrlichia canis se desenvolve nas células mononucleares, que são células sanguíneas de defesa. Por estarem na corrente sanguínea causam vasculite, que é a inflamação dos vasos sanguíneos, os vasos afetados tendem a aumentar sua permeabilidade, ou seja, suas paredes ficam mais finas e/ou lesionadas permitindo que o sangue passe por elas causando o sintoma mais conhecido: a hemorragia, que pode aparecer na forma de petéquias (pequenos pontos avermelhados na pele) ou em até grandes sangramentos aparentes quando crônica.
Alguns sintomas:
Os sintomas mais comuns são hemorragias, febre, emagrecimento, falta de apetite com perda de peso, mucosas pálidas, apatia, pode haver secreção ocular e nasal. Caso seu animal esteja com estes sintomas procure o mais rápido possível seu Veterinário, para que entre rapidamente com o tratamento a base de antibiótico específico e terapia suporte, pois a doença pode ser muita agressiva. Mantenha sempre seu cão protegido contra os carrapatos usando medicamentos preventivos ou curativos, há grande quantidade de produtos eficazes no mercado como coleiras com repelentes e carrapaticidas de aplicação direta na pele do animal.
Cuidado!
É importante lembrar que a grande maioria dos carrapatos encontra-se no ambiente e não no animal. Eles têm o hábito de ficar em lugares altos e escondidos, como pequenas frestas na parede, nas plantas, nas casinhas dos animais. Então é fundamental fazer também o controle ambiental e também dos animais contactantes.
Diabete em animais
O pâncreas: insulina e glucagon
O pâncreas é um órgão que fica localizado próximo ao intestino delgado, é uma glândula endócrina (produz a insulina e glucagon que são liberados no sangue) e exócrina
(produz também enzimas digestivas que são lançadas diretamente no
intestino). Os alimentos são quebrados em pequenas moléculas e uma
delas é a glicose, que fornece energia para todas as células do corpo. A
glicose é absorvida e fica disponível no sangue, mas para que o corpo
possa utilizá-la ou armazená-la, é necessário um hormônio peptídico
(insulina) que funciona como se fosse uma ponte, permitindo a passagem
da insulina do sangue para as células. Quando há bastante glicose no sangue a insulina é liberada pelo pâncreas e quando o animal está com pouca glicose no sangue (quando está há muito tempo sem comer) o pâncreas libera o glucagon, que é responsável pela quebra das reservas energéticas presentes no fígado ou tecido adiposo, por exemplo, para disponibilizar energia.
Diabete mellitus tipo I ou dependente de insulina
Neste caso há a diminuição na disponibilidade de insulina, que pode ocorrer por diversos motivos como problemas na sua produção, infecção e inflamação no pâncreas ou problemas imunológicos. É um problema muito comum em cães, principalmente adultos, e a incidência é maior em fêmeas.
Os sinais mais comuns são: ingestão acentuada de água e alimentos,
perda de peso, fraqueza e catarata bilateral. Os animais com diabetes
podem ser mais susceptíveis às outras doenças e apresentá-las de forma
crônica.O tratamento para este tipo de diabete constitui na reposição de insulina para que seu metabolismo energético possa funcionar normalmente. A dosagem é ajustada pelo médico veterinário até encontrar a que o animal melhor se adapte.
Diabete mellitus tipo II ou independente de insulina
Neste caso há produção normal de insulina, porém existe
uma dessensibilização dos receptores dela nas células do animal para
que ocorra o transporte da glicose e resistência à insulina. Ocorre
geralmente em animais obesos. Os sintomas são praticamente os
mesmos e o tratamento constitui na redução de peso, restrição calórica e
tratamento com drogas que sensibilizam os receptores de insulina ou
aumentem a produção do hormônio, de acordo com a avaliação do
veterinário.Uma das forma de diferenciar estes dois tipos de diabete é fazendo um simples exame onde se detecta a quantidade de insulina no sangue do animal, é feito após a refeição e também em jejum. Se houver suspeita de diabete e o animal tiver baixa quantidade de insulina nestes casos pode estar sendo acometido pelo tipo I, caso a dosagem de insulina estiver normal, do tipo II.
O que é a Cinomose?
A cinomose é uma doença viral comum em cães, altamente contagiosa de curso longo e sinais e sintomas bastante fortes.
O vírus entra por via respiratória ou oral, vai para os órgãos linfóides onde se replica e se dissemina para outros órgãos.
Com o agravamento da doença podem ocorrem sinais neurológicos, devido o comprometimento do tecido cerebral (encefalite), causando ataxia (locomoção prejudicada), paralisia dos membros (geralmente começa com os posteriores), convulsões, mioclonias.
A cinomose é uma doença imunossupressora (que compromete o sistema de defesa do animal), então é comum aparecerem infecções secundárias à doença, como a pneumonia bacteriana por exemplo.
Transmissão
É transmitida por via de aerossóis de todo tipo de excreções dos animais infectados (corrimento nasal e ocular, urina, fezes, etc.).O vírus entra por via respiratória ou oral, vai para os órgãos linfóides onde se replica e se dissemina para outros órgãos.
Sintomas
Os sintomas começam com corrimento nasal e ocular (tosses,
espirros), pequenas pústulas abdominais, diarréia e vômito,
emagrecimento, apatia. Nos fetos ou filhotes pode causar a diminuição da produção do esmalte dos dentes.Com o agravamento da doença podem ocorrem sinais neurológicos, devido o comprometimento do tecido cerebral (encefalite), causando ataxia (locomoção prejudicada), paralisia dos membros (geralmente começa com os posteriores), convulsões, mioclonias.
A cinomose é uma doença imunossupressora (que compromete o sistema de defesa do animal), então é comum aparecerem infecções secundárias à doença, como a pneumonia bacteriana por exemplo.
Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos, vitaminas, mucolíticos, pomadas, dependendo do estado do animal,
para tentar controlar ou extinguir os sintomas ou infecções
secundárias, dando suporte e esperando que o organismo do animal reaja
contra ao vírus. Por isso é muito importante a prevenção através da vacinação (V8 ou V10).
O que é a Leptospirose?
A leptospirose é causada por bactérias: Leptospira ssp. Pode acometer mamíferos domésticos e silvestres. Os microrganismos, após caírem na corrente sanguínea, comumente instalam-se no fígado, podendo causar o aumento de suas secreções e também lesões graves; nos rins podem causar insuficiência renal aguda ou crônica, e nos casos de fêmeas prenhes o aborto.
O tratamento é feito com antibióticos e tratamento suporte sintomático, dependendo da fase e gravidade da doença.
Sintomas
Os sintomas vão depender da imunidade do animal e da capacidade de
causar efeitos maléficos (virulência) do sorovar da bactéria, os mais
comuns são: icterícia, as mucosas ficam amareladas devido ao dano hepático e à hemólise (rompimento dos glóbulos vermelhos do sangue), hemorragias (vômitos com sangue, urina com sangue, diarréia, petéquias que são pequenos focos hemorrágicos na pele, entre outros). Alguns casos podem evoluir rapidamente para a morte do animal.
Como ocorre a infecção
Os roedores e outros animais infectados servem como reservatórios da doença,
neles as bactérias se replicam e são disseminadas através de suas
secreções e urina. Uma vez eliminada em ambientes propícios, como
ambientes alagados, solos úmidos, pode facilmente penetrar através da
pele ou de pequenas feridas. Também pode contaminar os alimentos, ou
ser adquirida através do contato com a mucosa de animais infectados.
Prevenção e tratamento
As vacinas V8 e V10 garantem imunidade contra as principais cepas da bactéria. Evitar lugares alagados, contato com roedores que possam estar infectados - fazer o controle de ratos.O tratamento é feito com antibióticos e tratamento suporte sintomático, dependendo da fase e gravidade da doença.
Otite em cães fique ligado!
Otite – Aprenda a identificá-la em seu animal de estimação*
Por Drª Ana Flávia Ferreira*
A otite é um processo inflamatório que envolve a porção externa do ouvido, sendo uma das doenças mais frequentes na clínica de pequenos animais e apresentando características peculiares: dificuldade na prevenção, no tratamento e na eliminação das causas que levam a reincidências.
Embora algumas raças de gatos tenham predisposição à otite, sua incidência é muito mais comum em cães, uma vez que a anatomia do ouvido dos gatos é, comparativamente, menos favorável às infecções.
A maioria das raças de cães apresenta um canal auditivo bastante longo, quando comparado ao ouvido humano, o que as predispõe a infecções e dificulta s tratamento.
Cães com orelhas longas e pendulares, como os das raças Cocker Spaniel, Golden Retriever e Basset Hound, são mais predispostos a problemas de ouvidos do que outros cães, pois as orelhas pendulares obstruem a entrada de ar e a secagem adequada do canal auditivo. O resultado é um ambiente quente, úmido e escuro; com perfeitas condições de crescimento de microrganismos, como leveduras, fungos e bactérias.
As inflamações de ouvido podem ser causadas por vários fatores: parasitas, microrganismos, corpos estranhos, tumores e doenças de pele. Os ácaros causadores de sarna de ouvido estão mais relacionados a otites felinas. Já as bactérias e fungos, apresentam-se como os principais agentes causadores das otites caninas e também das felinas.
Os sintomas mais comuns da otite são agitação da cabeça, coceira, esfrega das orelhas contra o chão, dor ao redor das orelhas e cabeça, mau cheiro, secreções e perda de audição, geralmente relatada pelo proprietário.
O diagnóstico dessa doença deve levar em conta vários fatores, que muitas vezes convergem para um tratamento de longa duração, e pode se dar através de exame físico, otoscopia ou exames laboratoriais (citologia, cultura e antibiograma).
Assim como acontece com os seres humanos, o uso descontrolado e indevido de antibióticos contribui para o surgimento de bactérias cada vez mais resistentes às medicações; daí a importância de se fazer um diagnóstico preciso da doença.
Se a gripe mal curada leva a complicações, a otite tratada de forma inadequada também. Otites crônicas e médias estão relacionadas a otites externas mal curadas, em que a doença reincide, o tempo de tratamento se prolonga e a necessidade de intervenção medicamentosa se torna mais frequente.
O tratamento das otites está associado ao uso de medicação tópica e à limpeza dos ouvidos. Em alguns casos há a necessidade de se associar à medicação tópica, antibióticos e/ou anti-inflamatórios.
É importante lembrar que o sucesso terapêutico da medicação tópica depende do proprietário respeitar a forma de tratamento indicada, a maneira correta de executá-la, os intervalos de medicação e o tempo de duração. Muitas vezes essa parte, que deveria ser a mais simples do processo, torna-se justamente o entrave do sucesso do tratamento.
Não é possível prevenir completamente o surgimento de otites, mas a limpeza rotineira dos ouvidos pode ajudar bastante, principalmente nos casos de animais que já possuam esta predisposição.
Por Drª Ana Flávia Ferreira*
A otite é um processo inflamatório que envolve a porção externa do ouvido, sendo uma das doenças mais frequentes na clínica de pequenos animais e apresentando características peculiares: dificuldade na prevenção, no tratamento e na eliminação das causas que levam a reincidências.
Embora algumas raças de gatos tenham predisposição à otite, sua incidência é muito mais comum em cães, uma vez que a anatomia do ouvido dos gatos é, comparativamente, menos favorável às infecções.
A maioria das raças de cães apresenta um canal auditivo bastante longo, quando comparado ao ouvido humano, o que as predispõe a infecções e dificulta s tratamento.
Cães com orelhas longas e pendulares, como os das raças Cocker Spaniel, Golden Retriever e Basset Hound, são mais predispostos a problemas de ouvidos do que outros cães, pois as orelhas pendulares obstruem a entrada de ar e a secagem adequada do canal auditivo. O resultado é um ambiente quente, úmido e escuro; com perfeitas condições de crescimento de microrganismos, como leveduras, fungos e bactérias.
As inflamações de ouvido podem ser causadas por vários fatores: parasitas, microrganismos, corpos estranhos, tumores e doenças de pele. Os ácaros causadores de sarna de ouvido estão mais relacionados a otites felinas. Já as bactérias e fungos, apresentam-se como os principais agentes causadores das otites caninas e também das felinas.
Os sintomas mais comuns da otite são agitação da cabeça, coceira, esfrega das orelhas contra o chão, dor ao redor das orelhas e cabeça, mau cheiro, secreções e perda de audição, geralmente relatada pelo proprietário.
O diagnóstico dessa doença deve levar em conta vários fatores, que muitas vezes convergem para um tratamento de longa duração, e pode se dar através de exame físico, otoscopia ou exames laboratoriais (citologia, cultura e antibiograma).
Assim como acontece com os seres humanos, o uso descontrolado e indevido de antibióticos contribui para o surgimento de bactérias cada vez mais resistentes às medicações; daí a importância de se fazer um diagnóstico preciso da doença.
Se a gripe mal curada leva a complicações, a otite tratada de forma inadequada também. Otites crônicas e médias estão relacionadas a otites externas mal curadas, em que a doença reincide, o tempo de tratamento se prolonga e a necessidade de intervenção medicamentosa se torna mais frequente.
O tratamento das otites está associado ao uso de medicação tópica e à limpeza dos ouvidos. Em alguns casos há a necessidade de se associar à medicação tópica, antibióticos e/ou anti-inflamatórios.
É importante lembrar que o sucesso terapêutico da medicação tópica depende do proprietário respeitar a forma de tratamento indicada, a maneira correta de executá-la, os intervalos de medicação e o tempo de duração. Muitas vezes essa parte, que deveria ser a mais simples do processo, torna-se justamente o entrave do sucesso do tratamento.
Não é possível prevenir completamente o surgimento de otites, mas a limpeza rotineira dos ouvidos pode ajudar bastante, principalmente nos casos de animais que já possuam esta predisposição.
As vantagens de ir correr com o seu cachorro
Você costuma levar seu cão aos treinos? Veja o que considerar para que vocês dois aproveitem a corrida sem riscos
São Paulo - Há quem não abra mão de companhia em sua corrida diária — e muitas vezes ela tem quatro patas. Correr com o cachorro deixa o treino mais divertido e diferente e cumpre a saudável função de fazer o bichinho gastar energias. “Tive uma lesão e estou retomando os treinos. A companhia da minha cadela Lua tem sido essencial”, diz o advogado Rodrigo Motta.
“Depois que passamos a correr juntos, há uns seis meses, a Lua se apegou muito a mim. Minha mulher fica até com ciúmes”, brinca. “Estar com a Kimah nesse momento prazeroso do dia só fortalece nossos laços de amizade”, afirma a publicitária Tarsila Novaes, 28 anos, sobre sua golden retriever.
Mas é preciso tomar algumas providências antes de sair trotando por aí com seu cão. Nenhum cachorro ganha pique de maratonista de um dia para o outro. Assim como os humanos, o animal também precisa de condicionamento e treinamento para que o exercício seja eficiente e prazeroso.
Sem isso, ele vai se cansar rápido e acabar atrapalhando o treino do dono. “A vida dos dois precisa estar interligada. O cão deve gostar de correr, além de ter características que permitam compartilhar alguns treinos com o dono”, afirma Miguel Sarkis, professor de educação física e treinador de corrida em São Paulo.
Teoricamente, todos os cachorros podem correr com o dono, mas algumas raças estariam geneticamente mais preparadas. “Há corredores natos, como os galgos. Whippets e border collies também se adaptam bem”, diz a médica-veterinária Silvia Parisi, do portal na internet Web Animal.
Em contrapartida, outros, como bulldogs e pugs, não aguentam exercícios prolongados. “Esses cães com nariz achatado, chamados braquicefálicos, têm de fazer muito esforço para respirar durante a corrida, o que pode levar até a uma parada respiratória”, afirma a médica-veterinária Regina Motta, da clínica Homeo Patas, de São Paulo.
São Paulo - Há quem não abra mão de companhia em sua corrida diária — e muitas vezes ela tem quatro patas. Correr com o cachorro deixa o treino mais divertido e diferente e cumpre a saudável função de fazer o bichinho gastar energias. “Tive uma lesão e estou retomando os treinos. A companhia da minha cadela Lua tem sido essencial”, diz o advogado Rodrigo Motta.
“Depois que passamos a correr juntos, há uns seis meses, a Lua se apegou muito a mim. Minha mulher fica até com ciúmes”, brinca. “Estar com a Kimah nesse momento prazeroso do dia só fortalece nossos laços de amizade”, afirma a publicitária Tarsila Novaes, 28 anos, sobre sua golden retriever.
Mas é preciso tomar algumas providências antes de sair trotando por aí com seu cão. Nenhum cachorro ganha pique de maratonista de um dia para o outro. Assim como os humanos, o animal também precisa de condicionamento e treinamento para que o exercício seja eficiente e prazeroso.
Sem isso, ele vai se cansar rápido e acabar atrapalhando o treino do dono. “A vida dos dois precisa estar interligada. O cão deve gostar de correr, além de ter características que permitam compartilhar alguns treinos com o dono”, afirma Miguel Sarkis, professor de educação física e treinador de corrida em São Paulo.
Teoricamente, todos os cachorros podem correr com o dono, mas algumas raças estariam geneticamente mais preparadas. “Há corredores natos, como os galgos. Whippets e border collies também se adaptam bem”, diz a médica-veterinária Silvia Parisi, do portal na internet Web Animal.
Em contrapartida, outros, como bulldogs e pugs, não aguentam exercícios prolongados. “Esses cães com nariz achatado, chamados braquicefálicos, têm de fazer muito esforço para respirar durante a corrida, o que pode levar até a uma parada respiratória”, afirma a médica-veterinária Regina Motta, da clínica Homeo Patas, de São Paulo.
MIlagres Acontecem
Ele foi encontrado amarrado dentro de uma lata de lixo, onde ficou sem água ou comida por uma semana. Poucos acreditaram que ele fosse sobreviver. Veja abaixo o que aconteceu com ele…

Hoje Patrick está bem gordo e feliz. É uma pena que muitos cachorros
acabam passando por isso, e a maioria não tem um final feliz.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Jogo para Veterinários
Você que ama cães e é ou sonha em ser veterinário, está aí uma base de como tudo funciona numa clínica veterinária.
http://www.vetgame.com.br/
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Dicas e cuidados para resgatar cães e gatos de rua
Tem gente que não consegue ver um animal abandonado na rua, com cara de perdido e corpo de esfomeado. A pessoa fica com tanta pena que coloca o bicho no carro e leva pra casa, com a intenção de achar um novo lar para ele. José Rodrigues Xavier de Oliveira era desse tipo de gente, e chegou a ter 68 animais na chácara em que vivia.
“O engraçado é que ele nunca teve cachorro até se aposentar”, conta seu filho, o jornalista Alex Xavier. O primeiro cão adotado surgiu de uma forma inusitada. Um dia a polícia cercou o sítio vizinho ao de José, em Itatiba, no interior de São Paulo. Para o seu espanto, lá morava um traficante. Após a sua prisão, os três cães do criminoso foram deixados pra trás. Por um tempo, José pulou o muro para alimentar os animais, mas logo se cansou do exercício e resolveu adotar os pets. Em pouco tempo o aposentado pegou gosto pela coisa e formou um verdadeiro abrigo para animais. Quando José morreu, deixou saudades em 40 cães, todos saudáveis e bem tratados. Mas agora o seu filho, o jornalista Alex Xavier, precisa encontrar uma casa para todos os pets, pois a chácara é alugada, e deve ser desocupada.
Os desfechos complicados para resgates de cães infelizmente não são raros. Todos os meses, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo recebe o pedido de ajuda de pessoas que adotaram muitos animais mas não conseguem mais cuidar deles, seja por questões financeiras ou imprevistos na vida, como uma mudança de cidade. “Muitas das pessoas que recolhem animais nas ruas acabam virando colecionadoras”, conta a veterinária Mônica Almeida, coordenadora do canil do CCZ. Embora a lei estabeleça que em residências urbanas são permitidos apenas 10 animais (somando cães e gatos), Mônica já recebeu denúncias de pessoas com 120 bichos em uma única casa.
Mesmo quem possui poucos pets deve tomar cuidado ao resgatar um cão ou gato de rua. “A primeira coisa a se pensar é que você não sabe a origem do animal”, afirma Mônica. “É importante separá-lo dos outros bichos até avaliar o seu estado de saúde. Também é preciso vaciná-lo e vermifugá-lo”.
A organização oferece castração e vermifugação gratuitas para animais recolhidos e abrigados por voluntários, e ainda consegue descontos para as principais vacinas. “Além disso, ajudamos a divulgar os animais recolhidos, para que eles encontrem um novo dono”, diz Rafael. Com ferramentas como a internet e as feiras de adoção, a ONG consegue muitos finais felizes para os pets que foram tirados da rua por pessoas de coração mole como o José.
“O engraçado é que ele nunca teve cachorro até se aposentar”, conta seu filho, o jornalista Alex Xavier. O primeiro cão adotado surgiu de uma forma inusitada. Um dia a polícia cercou o sítio vizinho ao de José, em Itatiba, no interior de São Paulo. Para o seu espanto, lá morava um traficante. Após a sua prisão, os três cães do criminoso foram deixados pra trás. Por um tempo, José pulou o muro para alimentar os animais, mas logo se cansou do exercício e resolveu adotar os pets. Em pouco tempo o aposentado pegou gosto pela coisa e formou um verdadeiro abrigo para animais. Quando José morreu, deixou saudades em 40 cães, todos saudáveis e bem tratados. Mas agora o seu filho, o jornalista Alex Xavier, precisa encontrar uma casa para todos os pets, pois a chácara é alugada, e deve ser desocupada.
Os desfechos complicados para resgates de cães infelizmente não são raros. Todos os meses, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo recebe o pedido de ajuda de pessoas que adotaram muitos animais mas não conseguem mais cuidar deles, seja por questões financeiras ou imprevistos na vida, como uma mudança de cidade. “Muitas das pessoas que recolhem animais nas ruas acabam virando colecionadoras”, conta a veterinária Mônica Almeida, coordenadora do canil do CCZ. Embora a lei estabeleça que em residências urbanas são permitidos apenas 10 animais (somando cães e gatos), Mônica já recebeu denúncias de pessoas com 120 bichos em uma única casa.
Mesmo quem possui poucos pets deve tomar cuidado ao resgatar um cão ou gato de rua. “A primeira coisa a se pensar é que você não sabe a origem do animal”, afirma Mônica. “É importante separá-lo dos outros bichos até avaliar o seu estado de saúde. Também é preciso vaciná-lo e vermifugá-lo”.
A organização oferece castração e vermifugação gratuitas para animais recolhidos e abrigados por voluntários, e ainda consegue descontos para as principais vacinas. “Além disso, ajudamos a divulgar os animais recolhidos, para que eles encontrem um novo dono”, diz Rafael. Com ferramentas como a internet e as feiras de adoção, a ONG consegue muitos finais felizes para os pets que foram tirados da rua por pessoas de coração mole como o José.
Rugas de cão pode ajudar em doença humana
Mutação que causa pele enrugada é a mesma que provoca ataques de febre nos shar-peis.
Os shar-peis formam uma antiga raça chinesa de cachorros caracterizada por dois traços singulares: pele grossa e enrugada e crises frequentes de febre.
Agora, pesquisadores afirmam que a mesma mutação genética é responsável tanto pelas rugas quanto pela febre.
"Todos os cachorros shar-pei possuem uma mutação que causa as rugas, mas um maior número de cópias determina maior risco de desenvolver a febre", disse Mia Olsson, doutoranda da Universidade de Uppsala, na Suécia, que trabalhou no estudo. A pesquisa aparece na revista PLoS Genetics.
Já se sabia que as rugas eram resultado da produção excessiva de uma substância chamada ácido hialurônico, distribuída pela pele do cachorro.
Esse excesso é provavelmente causado pela superativação de um gene chamado sintase hialurônica 2.
Cachorros que trazem diversas mutações do gene parecem predispostos a desenvolver febres periódicas, relataram Olsson e seus colegas. Embora dure pouco tempo, a febre pode ser intensa e frequente, além de causar inflamações.
Com mais informações, criadores poderiam evitar criar shar-peis que tivessem duplicações da mutação, afirmou Olsson. A pesquisa foi conduzida com a ajuda de criadores nos Estados Unidos, Suécia e Espanha. "Nossa maior prioridade agora é criar algum tipo de teste ou ferramenta para reduzir o número de cachorros que sofrem da febre", disse ela.
A febre é bastante similar a algumas febres periódicas herdadas por humanos e estudar as mutações nos cachorros poderia ajudar os geneticistas humanos a desenvolver tratamentos.
A febre periódica mais comum entre humanos é conhecida como febre mediterrânea. A doença, que não tem cura, tende a afetar pessoas de ancestralidade mediterrânea e do Oriente Médio.
Os shar-peis formam uma antiga raça chinesa de cachorros caracterizada por dois traços singulares: pele grossa e enrugada e crises frequentes de febre.
Agora, pesquisadores afirmam que a mesma mutação genética é responsável tanto pelas rugas quanto pela febre.
"Todos os cachorros shar-pei possuem uma mutação que causa as rugas, mas um maior número de cópias determina maior risco de desenvolver a febre", disse Mia Olsson, doutoranda da Universidade de Uppsala, na Suécia, que trabalhou no estudo. A pesquisa aparece na revista PLoS Genetics.
Já se sabia que as rugas eram resultado da produção excessiva de uma substância chamada ácido hialurônico, distribuída pela pele do cachorro.
Esse excesso é provavelmente causado pela superativação de um gene chamado sintase hialurônica 2.
Cachorros que trazem diversas mutações do gene parecem predispostos a desenvolver febres periódicas, relataram Olsson e seus colegas. Embora dure pouco tempo, a febre pode ser intensa e frequente, além de causar inflamações.
Com mais informações, criadores poderiam evitar criar shar-peis que tivessem duplicações da mutação, afirmou Olsson. A pesquisa foi conduzida com a ajuda de criadores nos Estados Unidos, Suécia e Espanha. "Nossa maior prioridade agora é criar algum tipo de teste ou ferramenta para reduzir o número de cachorros que sofrem da febre", disse ela.
A febre é bastante similar a algumas febres periódicas herdadas por humanos e estudar as mutações nos cachorros poderia ajudar os geneticistas humanos a desenvolver tratamentos.
A febre periódica mais comum entre humanos é conhecida como febre mediterrânea. A doença, que não tem cura, tende a afetar pessoas de ancestralidade mediterrânea e do Oriente Médio.
Livro mostra o dia a dia do cachorro mais famoso da internet
Animais de estimação são muito fofos e todo o mundo tem vontade de fazer um carinho quando vê um. Toda vizinhança tem um cachorro, gato ou outro bicho muito bonitinho que todo mundo quer pegar no colo. Agora, imagine que esse bichinho de estimação tivesse cinco milhões de fãs!
Esse é o caso de Boo, um cachorrinho da raça Lulu da Pomerânia que ficou muito famoso depois que sua dona fez para ele uma página em uma rede social. O sucesso é tanto que ele ganhou até um livro chamado “Boo – A vida do cachorro mais fofo do mundo”.
A obra é recheada de fotos engraçadas que mostram o dia a dia de Boo. As imagens mostram como o cachorrinho “escolhe” suas roupas, toma banho, as carinhas que faz para pedir comida e “dizer” obrigado. Além disso, dá para saber os lugares preferidos dele, como são seus aniversários, onde ele gosta de tirar uma soneca e como são seus passeios ao lado de seu amigo Buddy, que é um outro cachorro.
O livro tem legendas que parecem que foram escritas pelo próprio Boo. Mas na verdade, quem as escreveu foi J.H. Lee, a dona do cachorro mais fofo do mundo. Ela conta que resolveu criar a página na rede social para ele depois que Boo voltou da tosa com um "penteado" engraçado.
"Boo - A vida do cachorro mais fofo do mundo"
Idade: A partir de 3 anos
Editora: Rai
Autor: J.H. Lee
Fotógrafa: Gretchen Lemaistre
Páginas: 80
Ano da edição: 2012
Esse é o caso de Boo, um cachorrinho da raça Lulu da Pomerânia que ficou muito famoso depois que sua dona fez para ele uma página em uma rede social. O sucesso é tanto que ele ganhou até um livro chamado “Boo – A vida do cachorro mais fofo do mundo”.
A obra é recheada de fotos engraçadas que mostram o dia a dia de Boo. As imagens mostram como o cachorrinho “escolhe” suas roupas, toma banho, as carinhas que faz para pedir comida e “dizer” obrigado. Além disso, dá para saber os lugares preferidos dele, como são seus aniversários, onde ele gosta de tirar uma soneca e como são seus passeios ao lado de seu amigo Buddy, que é um outro cachorro.
O livro tem legendas que parecem que foram escritas pelo próprio Boo. Mas na verdade, quem as escreveu foi J.H. Lee, a dona do cachorro mais fofo do mundo. Ela conta que resolveu criar a página na rede social para ele depois que Boo voltou da tosa com um "penteado" engraçado.
"Boo - A vida do cachorro mais fofo do mundo"
Idade: A partir de 3 anos
Editora: Rai
Autor: J.H. Lee
Fotógrafa: Gretchen Lemaistre
Páginas: 80
Ano da edição: 2012
Cachorro faz amizade com filhote de leão em reserva africana
Um cão de caça e um filhote de leão se tornaram amigos na reserva natural privada de Tshukudu Game, na África do Sul.
Norman, o cachorro, foi comprado pela reserva para ajudar a afugentar ladrões, mas acabou adotando o leãozinho Bhubesi.
O guarda-florestal Jaco Venter, que criou o filhote de leão, diz que quando se aproxima dos dois, Bhubesi chega a brigar pela atenção do cachorro.
Bhubesi, de seis meses de idade, foi rejeitado pela mãe e está sendo criado na reserva por Jaco e sua namorada Wendy.
A amizade foi registrada pelo fotógrafo de vida selvagem Stu Porter, de 36 anos, que estava em um safári na região.
Segundo o fotógrafo, as imagens foram feitas durante a caminhada matinal onde o cachorro é treinado para se mover na reserva.
Eles são sempre muito amigáveis um com o outro, exceto na hora de comer, quando os instintos falam mais alto. Mas aí eles são alimentados separadamente", disse o fotógrafo à agência de notícias britânica Caters.
Norman, o cachorro, foi comprado pela reserva para ajudar a afugentar ladrões, mas acabou adotando o leãozinho Bhubesi.
O guarda-florestal Jaco Venter, que criou o filhote de leão, diz que quando se aproxima dos dois, Bhubesi chega a brigar pela atenção do cachorro.
Bhubesi, de seis meses de idade, foi rejeitado pela mãe e está sendo criado na reserva por Jaco e sua namorada Wendy.
A amizade foi registrada pelo fotógrafo de vida selvagem Stu Porter, de 36 anos, que estava em um safári na região.
Segundo o fotógrafo, as imagens foram feitas durante a caminhada matinal onde o cachorro é treinado para se mover na reserva.
Eles são sempre muito amigáveis um com o outro, exceto na hora de comer, quando os instintos falam mais alto. Mas aí eles são alimentados separadamente", disse o fotógrafo à agência de notícias britânica Caters.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Cachorro se enrosca em rede de gol em campo de Botucatu, SP
Um cachorro ficou enroscado em uma rede presa a traves de gol de futebol nesta quarta-feira (12), em Botucatu, SP. O grupo de proteção ambiental da Guarda Municipal foi acionado por moradores e resgatou o animal, que estava em um campo de areia, no Jardim Itamaraty.
Segundo os oficiais que fizeram o resgate, o cão estava assustado, mas foi solto da rede sem ferimentos e entregue ao dono. Ele havia fugido da casa onde mora horas antes.
Cachorro foi retirado sem ferimentos e entregue ao dono (Foto: Guarda Municipal de Botucatu)
Animal fico preso, mas foi solto pela Guarda Municipal (Foto: Guarda Municipal de Botucatu)
Segundo os oficiais que fizeram o resgate, o cão estava assustado, mas foi solto da rede sem ferimentos e entregue ao dono. Ele havia fugido da casa onde mora horas antes.
Cachorro de 1,12 m é nomeado o maior do mundo
O livro diz que o cão quebra o recorde de Giant George, outro cachorro da raça alemã Great Dane, um pouco menor.
"A coisa mais comum que as pessoas perguntam é se ele é um cão ou um cavalo", disse Denise, dona do mamífero de três anos de idade.
"Nós tivemos que pegar uma van para poder transportá-lo. Se ele pisa no seu pé, deixa hematomas", acrescentou.
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